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Viagem 14 de maio de 2019

Não viaje sem antes contratar seguro

Contar com o seguro viagem é a melhor pedida para não passar aperto nas férias, mesmo se algum imprevisto acontecer.

 

Na hora de planejar as férias, hotel, passagens e passeios estão sempre na lista de planejamento. E então, eis que surge um novo tópico: seguro viagem. Muita gente até já ouviu falar sobre ele, mas não entente muito do assunto e nunca pensou que precisaria de um. Por isso é importante explicar tudo o que você precisa saber sobre o tema.

O seguro viagem é basicamente uma proteção para o viajante e seu bolso. Assim como o seguro de carro ou casa, se acontece algum problema com a viagem, é possível acionar a assistência e pedir auxílio. Em alguns destinos – entre eles, 30 países europeus – a contratação de um seguro viagem é obrigatória para que o turista possa entrar no país. No entanto, ele é imprescindível em qualquer viagem, mesmo as nacionais.

A cobertura mais importante de um seguro viagem é a de despesas médicas, hospitalares e odontológicas em casos emergenciais. Basicamente, caso o viajante tenha uma gripe, dor de dente ou algo mais grave, como uma apendicite ou até um acidente, ele contará com atendimento médico ou odontológico gratuito. Muitas vezes, o profissional vai ao próprio hotel onde o paciente está hospedado, não sendo necessário nem ao menos se dirigir a um hospital ou clínica.

É difícil imaginar a possibilidade de ficar doente justo nas férias, mas isso é extremamente comum, porque voos com conexões longas, mudanças de temperatura bruscas, dias cansativos com poucas horas de sono, andanças no sol e alimentação menos regrada podem comprometer o sistema imunológico e deixar o viajante mais suscetível a doenças.

E não basta a inconveniência de estar doente bem naquela viagem que você programou durante meses: ir ao médico no exterior ainda pode custar uma fortuna. Se na Europa, cuja moeda é o euro, os preços já são altos, nos Estados Unidos são ainda mais absurdos. O país é conhecido por ter o sistema de saúde mais caro do mundo todo. Por isso, é importante pesquisar sobre o destino da viagem para definir qual o valor da cobertura contratada. Além disso, vale observar que passageiros mais velhos ou com doenças crônicas, como diabetes ou problemas de pressão, podem precisar de atendimentos mais custosos, o que pede coberturas mais altas.

Em outras partes do mundo, problemas diferentes podem surgir. Por exemplo, num mochilão pela Ásia, uma simples dor de garganta pode virar um verdadeiro perrengue, afinal, não é tão simples saber aonde ir, conhecer um hospital com um bom atendimento ou mesmo se comunicar com a recepção e os médicos, já que nem mesmo o inglês é amplamente falado em determinados lugares.

Mas a saúde não é a única coisa que o seguro viagem protege. Há diversas coberturas extremamente práticas, como em caso de extravio de bagagem – o seguro pode reembolsar despesas essenciais que o viajante tiver se a mala demorar para chegar ou mesmo indenizar o passageiro se ela não for encontrada –, atraso ou cancelamento de voo e até mesmo cancelamento de viagem em casos específicos, como a internação de algum parente próximo que impeça o passageiro de embarcar. Quem viaja devidamente segurado não passa por prejuízos com situações como essas, que são bastante usuais.

Os turistas investem muito em suas viagens, economizam e definem orçamentos para poderem fazer tudo o que desejam. Gastos inesperados podem acabar passando do limite do cartão, impedir o viajante de fazer algumas atividades ou até endividá-lo.

Fonte: O Debate

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